quinta-feira, 2 de maio de 2013
A Profundidade do Ser
Hoje recordo apenas as palavras de uma entrevista que li há dias....
Acho que já me fartei de falar nesta entrevista :D
De facto foi tão rica/diversificada e causou tanto impacto em mim, identifiquei-me com tanto, que de quando em vez me recordo de várias passagens e frases.
Hoje quero apenas deixar isto:
"Eu tenho uma solidão minha,que não é explicável por palavras, sempre fui uma coisa um bocado - para onde é que ela vai, para onde é que ela foi, solitária, fechada. Falo muito, mas se quiser não digo nada. Uma mulher só que sempre esteve acompanhada".
"Eu gosto muito de viver. E preciso muito do mar. A minha vida sem mar é uma confusão." (porque me fará tanta falta o mar, se nunca vivi perto dele, se só mais recentemente lá vou com alguma frequência??...)
Dizer que estas palavras me tocam, é pouco; provavelmente vai muito além disso.
E não querendo desvendar tudo, fica mais um desabafo...
Sobre as fotografias que vos deixo? Hoje são poucas mas traduzem muito bem este título, ou melhor, o que ele significa para mim.
São todas do nosso "Reino Maravilhoso" (Trás-os-Montes)... E excepto uma (Igreja da Sé - Bragança), as outras são do que eu costumo apelidar "Meu Paraíso Perdido" (Paradinha de Outeiro).
Nefertiti
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No simples está a grandiosidade do belo.
ResponderEliminarMuito bom o post :)
Muito obrigada! É isso mesmo: no simples está o mais puro e belo!
EliminarBonitas imagens, principalmente a do ribeiro, fazem-me recordar o tempo longínquo em que ia visitar a minha falecida avó.
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