segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Partilhas


Boa tarde!

Li isto há um momento e resolvi partilhá-lo com vocês, faz sentido:


"Amas-me muito, mas não me queres para sempre... Amas-me muito, mas não tens tempo para mim... Amas-me muito, mas não confias em mim... Amas-me muito, mas quando preciso de ti não estás... Amas-me muito, mas guardas muitos segredos... Amas-me muito, mas magos-me na mesma... Amas-me muito, mas nunca ficas mais um pouco... Tu não me amas sequer, quanto mais... muito..."

"...."

"Não é por já não correr atrás de ti que já não gosto de ti, é apenas porque estou cansado. Sim cansado. Pensavas que eu não me cansava não é? Dizes tu que quem quer vai atrás, e vai, enquanto tiver forças, enquanto valer a pena, enquanto acreditar que vai para onde o esperam. Mas tu não me esperas, não me procuras, na verdade, tu não... nada. Estar contigo é estar sozinho. Eu não entro nos teus planos, nem nos teus sonhos. Queres-me por perto porque ainda não encontras-te o que procuras. Gosto de ti, gosto muito de ti, mas não deixei de gostar de mim. E não permitirei que me obrigues a abdicar dos meus valores para alimentares esse teu ego guloso. Já chega de correr para lado nenhum. Já chega de querer quem não me quer, e já chega de desperdiçar o meu amor com quem nem sabe o que isso é. Estou cansado é isso mesmo. E era tudo uma questão de tempo. Tempo esse que chegou ao fim. Agora é a minha vez de alimentar a minha felicidade."



E pronto, vocês sabem que gosto de partilhar o que leio com vocês =)


Uma excelente semana!

2 comentários:

  1. Eu gostaria de saber a origem desse poema...

    "Amai-me muito, mas não me queres para sempre. Amas-me muito, mas não tens tempo para mim. Amas-me muito, mas não confias em mim. Amas-me muito, mas quando preciso de ti não estás. Amas-me muito, mas guardas muitos segredos. Amas-me muito, mas magoa-me na mesma. Amas-me muito, mas nunca ficas mais um pouco. Tu não me amas sequer, quanto mais... muito. E é isso que mais me custa, passares a vida-a dizer que me amas e que sentes isto e aquilo, e que tens saudades e que vamos ficar juntos para sempre, mas não mostras nada, não provas nada. Para que quero afinal, as tuas palavras? Para me oludir de dia para dia com algo que nunca irá acontecer? se me amas assim tanto como dizes, etnão confia em mim, tem tempo para mim, não guardes tantos segredose não me amgoes. Só te peço que mostres aquilo que a tua boa tão bem sabe dizer. Se queres que acredite em ti, então prova que não és apenas palavras. Faz, está, sente, deseja e agarra"

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  2. Depois de um ano deste comentário, venho ver o blog... Por muito tempo "esqueci" que ele estaria aqui...e agora vejo que foi comentado. Desde já obrigada por esse comentário, embora neste momento já não saiba a origem desse poema que eu li na altura.

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